|
||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
INTERNATIONAL FESTIVAL FILMES SOBRE ARTE PORTUGAL (FILMS ON ART PORTUGAL) 2018 |
||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Dear festival friends, five magic days of a beautiful festival have passed. |
||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
![]() |
||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
AND HERE THEY ARE: THE WINNING FILMS OF THE FESTIVAL EDITION 2018: CONGRATULATIONS TO |
||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
JOCHEN KUHN |
||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
BENOÍT ROSSEL |
||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
PEDRO GRENHA, RODOLFO PIMENTA, RUI CACILHAS They received the "IRON HARE" for the film in the festival which reflects the importance of art for society and humanity |
||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
LUÍS ALVES DE MATOS He received a "SPECIAL MENTION" for special achievements in creating a film on art. |
||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
KAMILLA PFEFFER She received a "SPECIAL MENTION" for special achievements in creating a film on art. |
||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
The awards have been created by artist KAROLYN MOROVATI from the artist group "Luftmentshen" |
||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
The festival thanks every single person who has been attached in a way to the event. We hope to receive your future works! With very warm regards, Rajele Jain & festival team |
||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
|
||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
O PROGRAMA | THE PROGRAM |
||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
![]() |
Terça-feira 26 de Junho 20h00 |
SESSÃO DA ABERTURA / OPENING SESSION |
LE CHAT DORÉ Num velho camarote, um grupo de músicos tenta criar arte sob a pressão de um diretor mesquinho. Juntos, unem as suas forças para poderem consegui-lo. Uma curta-metragem em defesa da liberdade criativa e da expressão artística.
|
|
|
WAKE UP! WHAT WOULD YOU DO TO CHANGE THE WORLD? Amor, alma, coração, vida, espírito, paixão, unidade, solidariedade, justiça, igualdade, irmandade, música, paz... são os conceitos que poderiam definir este filme. “WAKE UP!” É A VOZ DO MUNDO PORQUE O MUNDO ESTÁ “WAKE UP!”. O filme obteve do Ministério da Educação, Cultura e Desporto de Espanha, I.C.A.A. (Instituto de Cinematografia e de Artes Audiovisuais) a classificação especial: "APTO PARA TODOS OS PÚBLICOS. ESPECIALMENTE REMENDADO PARA A PROMOÇÃO DA IGUALDADE DE GÉNEROS."
|
IN ART WE TRUST Com um toque de ironia, este filme pinta o retrato de uma misteriosa ocupação, sacralizada por uns e ridicularizada por outros. Ao questionar as ambições, as dúvidas, as estratégias, os compromissos, os tempos difíceis e os anos imprósperos de vários artistas, “IN ART WE TRUST” descreve os muitos ritos de passagem de uma fascinante profissão.
|
|
Quarta-feira 27 de Junho 18h00 |
|
20 ANOS DE OFICINAS NUM CONVENTO 20 anos de Oficinas num Convento sugere uma leitura dos 20 anos de actividade da "Oficinas do Convento, associação cultural de arte e comunicação", um projecto de Arte e Cultura motivado pela criação de "híbridos" que cruza artes tradicionais com novas linguagens contemporâneas. Presenting 20 years of decentralized art practice, a reflection on artistic production and cultural programmation, this film is also a celebration of the origins and the future of the material and immaterial heritage of the Alentejo.
|
|
THE SALAMANDER'S COMPLEX Afastado do mundo, um artista esculpe, ao seu ritmo, um trabalho único e enigmático. Quando um grande centro encomenda uma peça, ele aceita sem renunciar aos seus métodos de trabalho. À medida que o tempo passa, o trabalho não progride tão rápido quanto o esperado... Aside from the world, an artist sculpts, at his own pace, an enigmatic and unique work. When a great centre orders a piece, he accepts without renouncing to his work methods. As time goes by, the order doesn't progress as fast as expected...
|
|
Quarta-feira 27 de Junho 20h30 |
|
DO HO SUH: "Rubbing / Loving" O artista Do Ho Suh faz a sua última obra de arte no apartamento em Nova Iorque que foi a sua casa e estúdio por dezoito anos. Suh revestiu todas as superfícies do apartamento com papel branco que depois decalcou com lápis de cor, revelando e preservando todos os detalhes do espaço susceptíveis de lhe trazerem memórias. “A minha energia foi acumulada e, de certa forma, penso que os meus decalques mostram isso”, diz Suh. “Estou a tentar mostrar as camadas do tempo.” Artist Do Ho Suh makes one final artwork in the New York apartment that was his home and studio for eighteen years. Suh covered every surface in the apartment with white paper which he then rubbed with colored pencil to reveal and preserve all of the space’s memory-provoking details. “My energy has been accumulated and in a way I think my rubbing shows that,” says Suh. “I’m trying to show the layers of time.”
|
|
O PASSAGEIRO Que universo é o do “Passageiro” que busca o sentido da viagem? E onde chegará ele na diversidade de cada percurso, de cada encontro? What is the Passenger's universe, when he seeks the meaning of the journey? Where will he get to in the diversity of each route, of each encounter?
|
|
GRIGORY SOKOLOV: A CONVERSATION THAT NEVER WAS O pianista Gregory Sokolov - um dos mais enigmáticos artistas do mundo. Durante muitos anos ele não tem dado entrevistas para a televisão, não tem feito gravações em estúdio, não tem dado concertos em Moscovo. Os bilhetes para os seus concertos esgotam sempre em poucas horas. Ele está habituado a receber uma ovação de pé nas melhores salas de concerto. Já foi comparado a E. Gilels e S. Richter. Sendo uma pessoa muito modesta, costuma referir que as coisas importantes que tem a dizer, di-las em palco através da música. Este é o primeiro documentário sobre o maior pianista dos nossos tempos. The pianist Gregory Sokolov - one of the most enigmatic artist of the world. For many years he hasn't been giving television interviews, hasn't been making studio recordings and hasn't been playing concerts in Moscow. Tickets for his concerts are always sold out within several hours. He is used to have standing ovation in the best concert halls. He has been compared to E. Gilels and S. Richter. Being a very modest person, he is used to say that all the necessary things he tells on the stage through music. This is the first documentary about the greatest pianist of our times. |
|
Quinta-feira 28 de Junho 18h00 |
|
JORDAN CASTEEL STAYS IN THE MOMENT A artista Jordan Casteel reflete sobre a dinâmica complexa entre si própria e os seus manequins, enquanto se ajusta ao recente sucesso comercial das suas pinturas. Casteel celebra a abertura da sua primeira exibição em galeria a solo em Casey Kaplan, na Chelsea, acompanhada pelos homens que figuram nos seus quadros e que se regozijam com os seus semelhantes a óleo. "De alguma forma consegui esta oportunidade rara para entrar no mercado da arte", diz a artista. "Com acesso vem responsabilidade." Artist Jordan Casteel reflects on the complex dynamic between herself and her subjects while adjusting to the recent commercial success of her paintings. Celebrating the opening of her first solo gallery exhibition at Casey Kaplan in Chelsea, Casteel is joined by the men featured in her portraits who revel in their oil likenesses. “I have somehow found a way to weasel myself into a one-percent opportunity within the art market,” says the artist. “With access comes responsibility.”
|
|
THE GARDEN OF FORGOTTEN SNOW THE GARDEN OF FORGOTTEN SNOW é um filme sobre a arte de Nilima Sheikh e o seu compromisso com a terra de Kashmir ao longo de várias décadas. O filme atravessa as várias camadas de memórias e de histórias, como retratadas no seu trabalho, bem como as tradições literárias e da história da arte que ele referencia. THE GARDEN OF FORGOTTEN SNOW is a film about Nilima Sheikh's art practice and her engagement with the land of Kashmir over several decades. The film traverses the many layers of memory and history as embodied in her work, and the literary and art-historical traditions it references. |
|
SHYAMA MANI DEVI - CLASSICAL ODISSI VOCALIST Este filme retrata a viagem da vocalista Shyama Mani Devi, originária de Odisha (Índia), através da música Odissi, o mais antigo estilo musical clássico indiano. Shyama Mani, uma fiel devota do Lord Jagannath, é uma das mais notáveis músicas da música Odissi. |
|
Quinta-feira 28 de Junho 20h30 |
|
LE MÉTRO, VIEIRA DA SILVA
|
|
LIFE BETWEEN IMAGES - WERNER NEKES Werner Nekes é um produtor experimental contemporâneo de renome. Entre os seus trabalhos incluem-se inúmeros filmes vanguardistas vencedores de vários prémios e distinções. Em estreita relação com o seu trabalho está a sua coleção cinematográfica, com cerca de 40.000 exemplares que vão desde os primeiros tempos do cinema até aos fenómenos da perceção visual - uma coleção verdadeiramente única no mundo. Este filme dá a conhecer uma amostra dos seus filmes e revela alguns tesouros particularmente intrigantes da sua coleção. Em conversa com Alexander Kluge, Nekes demonstra o seu profundo conhecimento sobre cinematografia e o interesse constante ao longo da vida em explorar o conceito de perceção. O filme aborda também a sua estreita colaboração com Helge Schneider e Christoph Schlingensief. Werner Nekes is a leading contemporary experimental film maker. His work includes numerous avant-garde films that received many awards and distinctions. Closely related to his cinematographic work is his very substantial cinematographic collection, spanning about 40,000 objects ranging from the early days of cinema to phenomena of visual perception - a collection that is truly unique in the world. This film shows a cross-section of Nekes' films and reveals some particularly intriguing treasures from his collection. In conversations with Alexander Kluge, Nekes reveals his profound knowledge of cinematography and his lifelong and abiding interest in exploring the concept of perception. The film also looks at his close collaboration with Helge Schneider and Christoph Schlingensief. Realização ULRIKE PFEIFFER | Fotografia BERND MEINERS, THOMAS VOLLMAR | Montagem KAWE VAKIL | Música ANDRÉ FELDHAUS | Som CLAUDIA DEL MORO, THOMAS FALCKENBERG, JANINE JAMBERE | Produção GERD HAAG |
|
Sexta-feira 29 de Junho 18h00 |
|
TRANSITIONS O filme foi rodado no Mosteiro da Batalha, uma bela e inspiradora obra de arquitectura e património Mundial. O monumento evoca o passado imaginário e o futuro desconhecido. O filme acontece no limiar dos mundos material e intangível e solicita a percepção única do espectador para um envolvimento emocional com o que (não) está a acontecer na narrativa. The film was shot at the Monastery of Batalha, a beautiful and inspiring piece of architecture. It belongs to World Heritage. The monument evokes past imaginary as well as the unknown future. The film happens in the threshold between the material and the intangible worlds, asking for the viewer's unique perception and emotional engagement with what is (not) happening in the narrative. Realização ANA BARROSO | Fotografia EDMUNDO DÍAZ SOTELO | Montagem NUNO M. PEREIRA | Som MIGUEL SÁ (FERNANDO FADIGAS)| Produção ANA BARROSO | Distribuição ANA BARROSO |
|
UBERTO OF THE MIRRORS (Uberto Degli Specchi) A história de vida do cenógrafo de teatro Uberto Bertacca (Viareggio, Itália 1936) é feita de trabalho e criatividade, paixão e intuição. Uma carreira de 40 anos que intersetou os maiores géneros do Teatro Italiano: prosa, ópera e comédias musicais, com incursões no cinema, televisão, inclusive no Festival Sanremo, em Itália, e no estrangeiro, em Espanha, Holanda e Alemanha. Criou cenários inovadores e visionários que fizeram história (como o inesquecível cenário de Orlando Furioso, de Ronconi, em 1969). Bertacca trabalhou com vários aclamados diretores, desde Luca Ronconi a Giancarlo Sepe, de Garinei e Giovannini a Peter Del Monte. Hoje, Bertacca, um homem reservado e de livre pensamento, vive longe do olhar do público, numa pequena cidade tunisina. O artista que criou a magia da realidade cénica usando espelhos, caixas pretas e planos utópicos, olha de novo ao espelho procurando renovar o sentido da vida. The life story of theatre designer Uberto Bertacca (Viareggio, Italy 1936) is made of work and creativity, passion and intuition. A 40-year long career which intersected with the main threads of Italian Theatre: pose, opera and musical comedy, with forays into cinema, television, even at the Sanremo Festival, in Italy and abroad, in France, Spain, Holland and Germany. He created visionary, innovative set designs, which in many cases have made history (as did the unforgettable designs of Ronconi's Orlando Furioso in 1969). Bertacca worked with numerous acclaimed directors, from Luca Ronconi, to Giancarlo Sepe, from Garinei and Giovannini to Peter Del Monte. Today, Bertacca, a reserved and free-will man. lives far away from the public scene in a small Tunisian city. The artist who created the magic of scenic reality with mirrors, black boxes and utopian layouts, looks once again in the mirror, searching for a renewed sense of life.
|
|
Sexta-feira 29 de Junho 20h30 |
|
CENTRAL MUSEUM Herdando um museu... |
|
SHADOWMAN Nos anos 80, Richard Hambleton era o SHADOWMAN, um espetro na noite que pintou centenas de surpreendentes silhuetas nas paredes da baixa de Manhattan e que, junto com Keith Haring e Jean-Michel Basquiat iniciou o movimento de arte urbana. SHADOWMAN imerge o espectador na vida caótica de um artista esquecido, desde a sua fama inicial como pintor e habitante do Lower East Side, através da sua luta contra a heroína, até ao seu surpreendente regresso, ao mesmo tempo que a arte urbana explodiu para se tornar um dos mais populares e lucrativos movimentos artísticos no mundo. Antes de Bansky, havia Hambleton. Richard Hambleton começou por ser reconhecido com as conceptuais pinturas de sombras que assombraram as ruas de Nova Iorque. A meados dos anos 80, o mundo tinha descoberto este extraordinário pintor, que começou a vender quadros a preços elevados, em vez de pintar paredes a troco de nada. No pico do seu primeiro sucesso comercial, ainda nos anos 80, Hambleton figurou na revista LIFE e foi aclamado na Bienal de Veneza. Aparentemente desconfortável com o seu próprio êxito, alienou-se, afastando-se de todos os que lhe eram próximos, desde negociantes de arte a amigos próprios. Os críticos veneravam-no como o artista americano modelo do expressionismo pop, mas Hambleton nunca foi bem aceite pelas galerias de elite nova-iorquinas. Na década de 90, sucumbindo ao seu vício, sai de cena. Tão repentinamente como apareceu, Richard Hambleton desapareceu, primeiro numa digressão pela Europa, e depois para a miséria da vida nas ruas, em Lower East Side. Em 2009, Hambleton reapareceu, apoiado por dois jovens negociantes de arte que trabalhavam para Giorgio Armani. Tinha estado a trabalhar de forma constante, o seu talento ainda intacto após anos no submundo. Hambleton começou a produzir pinturas maiores e mais emocionantes, com o mesmo espírito demoníaco e com a celeridade com o que fazia nos anos 80. Houve programas, artigos, jantares, fama a nível mundial e dinheiro. Mas em pouco tempo foi catapultado de volta para a sua antiga vida. Este filme captura esta espiral de altos e baixos, sempre centrada na vontade audaz de pintar deste artista. SHADOWMAN é uma viagem bizarra pelo mundo misterioso, agonizante, excitante, e por vezes assustador, de um artista brilhante, escravo da necessidade de criação artística e do vício. Apresenta filmagens raras da arte e música da década de 80, trazendo para o ecrã um retrato indelével da cidade de Nova Iorque numa era perdida de transformação. Os seus três mais admirados e inovadores artistas eram amigos e rivais: Jean-Michel Basquiat, que faleceu aos 27 anos de idade, Keith Haring, que faleceu aos 31, e Hambleton, que de forma notável, em 2017, ainda se encontrava vivo e a trabalhar após anos de abusos auto-infligidos. Há três décadas que se define como vivendo fora do sistema, fora do estúdio, até mesmo fora da lei, mas sempre a produzir trabalho. SHADOWMAN mostra um dos mais influentes pintores contemporâneos. Um artista elusivo numa viagem heroica, a que ele chama os seus últimos dias.
In the 1980s, Richard Hambleton was the SHADOWMAN, a specter in the night who painted hundreds of startling silhouettes on the walls of lower Manhattan and, along with Keith Haring and Jean-Michel Basquiat, sparked the street art movement. After drug addiction and homelessness sent him spinning out of the art scene for 20 years, the SHADOWMAN gets a second chance...but will he take it? SHADOWMAN plunges the viewer into the chaotic life of a forgotten artist, from early fame as a painter and denizen of the Lower East Side, through his struggles with heroin, to his surprising comeback as street art exploded to become one of the most popular and lucrative art movements in the world. Before Banksy, there was Hambleton. Richard Hambleton first made a name for himself with the conceptual shadow paintings that haunted New York’s streets. By the mid-'80s, the world had discovered this extraordinary painter and he began selling canvases for high figures instead of painting on walls for nothing. At the height of his first commercial and critical success in the 80's, Hambleton was featured in LIFE magazine and acclaimed at the Venice Biennale. Seemingly uncomfortable with his own success, he alienated those around him, from art dealers to close friends. Critics revered him as a definitive American Pop-Expressionist artist. But Hambleton was never embraced by the elite NY galleries. In the 1990s, succumbing to his addiction, he vanished from the gallery scene. Just as suddenly as he had appeared, Richard Hambleton disappeared, first on a tour in Europe, then in homeless squalor back in the Lower East Side. In 2009 Hambleton suddenly resurfaced, supported by two young art dealers working with Giorgio Armani. He had been steadily working, his talent still intact after years underground. Hambleton started producing larger, more exciting pictures with the same demonic spirit and speed he’d demonstrated in the 1980s. There were shows, articles, dinners, worldwide fame, and money. But within a few years, he was alienating his new patrons and was catapulted back to his old life. The film captures this upward and downward spiral, always focusing on Hambleton's undaunted will to paint. SHADOWMAN is a trip down a rabbit hole into the mystifying, agonizing, exhilarating, and sometimes frightening world of a brilliant artist in the thrall of creation and addiction. It features rare footage of the 1980s music and art scene, bringing to the screen an indelible portrait of New York City from a lost, transformative time. Its three most admired and groundbreaking artists were friends and rivals: Jean-Michel Basquiat, dead at 27; Keith Haring, dead at 31; and Hambleton, remarkably still alive and working in 2017 after years of self-inflicted abuse. For three decades he has defined himself by living outside the system, outside the studio, even outside the law – but always producing more work. SHADOWMAN shows one of our most influential living painters – an elusive artist on a heroic journey, in what he calls his “final days.”
|
|
Sábado 30 de Junho 18h00 |
|
SON OF MAN A alma humana procura a luz, por muito espinhoso que seja o seu caminho. Pavel começou a sua vida num orfanato. Desesperado, mas sem perder a esperança, Pavel encontrou uma nova família e fé em si mesmo. |
|
WHO IS ODA JAUNE? Ela pinta corpos que estão mutilados e desfigurados, nús e assexuados, irreconhecíveis. Pinturas perturbadoras, pinturas dolorosas. E ela pinta caras que irradiam felicidade, pessoas no paraíso, pessoas que conseguem voar. Pinturas ternas, comoventes. Original da Bulgária, Oda Jaune estuda na Academia das Artes de Düsseldorf, torna-se aluna de Jörg Immendorff. E torna-se sua mulher. Após a morte de Immendorff em 2007, ela deixa a Alemanha e muda-se para Paris. Entrar em contacto com ela lá é um desafio. Quase dois anos se passaram até que concordou entrar no filme. O plano parece simples: ao longo de várias semanas, o diretor e o seu cinematógrafo juntam-se a ela no seu estúdio para capturar o processo de criação das novas obras para a próxima exposição... |
|
Sábado 30 de Junho 20h30 |
|
SPACE AND TIME ARE MENTAL CONSTRUCTIONS
"What Now", "In Love With The Universe", "Clear Statement": three paintings are shown as background of the action taking place in the artist's studio and the opening of an exhibition where the crowd is not seen but just heard... |
|
MARY BAUERMEISTER Aos 80 anos, a artista Mary Bauermeister está viva e ativa, criativa como sempre, a fervilhar com novas ideias que se traduzem numa admirável vitalidade. Ela é versátil, tem uma vida rica como amante, esposa e mãe, curandeira, conselheira, anfitriã, sempre rodeada de pessoas com vários estilos de vida, origens e interesses. Mary Bauermeister é uma lenda. Autointitula-se "Avó do Fluxus", tendo sido, no entanto, independente de qualquer movimento artístico. Tudo isto desde os anos 50, quando desistiu do ensino secundário para iniciar a sua carreira, que tem sido um enorme sucesso. Mary Bauermeister is a legend. She calls herself "Grandmother of Fluxus”, however, was completely independent of any art movement.
|
|
Sábado 30 de Junho 22h30 |
CERIMÓNIA DA ENTREGA DOS PRÉMIOS - FESTA |
Lugar do festival (Festival's Venue): GAIVOTAS 6 Filmes legendados em Inglês (English subtitles) Bilhetes: 1 € / sessão (1 € per session) Direcção e Programação: RAJELE JAIN Produção: VIPULAMATI:AMPLE INTELLIGENCE Associação Cultural Co-Produção: GAIVOTAS 6 Comunicação: TERESA PRATA Juri: EDUARDO BARBOSA DA CUNHA, GIL MADDALENA, MARIA MIRE Técnica de Projecção: DIGITAL AZUL AUDIOVISUAIS Lta. (www.digitalazul.pt) COM O APOIO DE: GAIVOTAS 6 | CLUB OF THE KNOBS - ANALOG MODULAR SYNTHESIZER (cluboftheknobs.com) | DIGITAL AZUL AUDIOVISUAIS Lta. (digitalazul.pt) | THE FOOD TEMPLE (thefoodtemple.com) | DUPLACENA LTA. (duplacena.com) | CASA MORANGUINHO | Elenor Jain |Gora Jain | Gordo Jain AGRADECIMENTOS ESPECIAIS: Cristina Correia, Kazike, Johann Camut, João Tocha & Sonja, Zambeze Almeida, Ana Goulão, Alice Ming, Eduardo da Cunha, António Câmara Manuel, Carlos Henrich, Paulo Monte, Teresa Prata, art21, Uwe Rachow, e todos os realizadores e produtores dos filmes apresentados e submetidos |
|
![]() |